sexta-feira, 29 de abril de 2011

Eu aprendi ...



"... que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência. Que posso ir além dos limites que eu próprio me coloquei. Que eu preciso escolher entre controlar meu pensamento ou ser controlado por ele. Eu aprendi que a palavra “amor” perde o seu sentido, quando usada sem critério. Que certas pessoas vão embora de qualquer maneira; que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que eu acredito."

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Toda mulher deveria ter...

Um velho amor que ela pudesse recordar e alguém que se lembrasse dela como uma pessoa especial. Uma juventude que ela tenha deixado para trás com satisfação.
Um passado interessante que a permita revivê-lo quando for mais velha.
A percepção de que ela realmente terá uma velhice com algum dinheiro guardado.
Um jogo de chaves de fenda, uma furadeira sem fio e um sutiã preto de renda. Uma amiga que sempre a faça sorrir e outra que a permita chorar.
Um lindo móvel que não tenha sido herdado da família, oito pratos iguais, copos altos de vinho e uma receita que faça com que seus convidados sintam-se honrados. Uma sensação de controle sobre seu destino, cuidado com a pele e com o corpo para contrabalançar
Outros poucos aspectos da vida que não melhoram após os 30.
Uma carreira sólida, um bom relacionamento e tantos outros aspectos que melhoram após os 30. Todas as mulheres deveriam saber...
Como se apaixonar sem se perder.
Ou como sair de um relacionamento...
Como sair de um emprego ou discutir com uma amiga, sem destruir a amizade.
Quando insistir e quando desistir.
Como pedir o que quer de maneira que sinta que irá conseguir. Que ela não pode mudar o tamanho das suas coxas, a largura de seus quadris e nem o temperamento de seus pais.
Que sua infância pode não ter sido perfeita, mas já passou.
O que ela faria ou não por um amor, como viver sozinha, mesmo que não goste.
Em quem pode confiar, em quem não pode. O que ela pode ou não pode realizar em um dia, um mês e um ano.
Toda mulher deveria saber como usar este manual...
A vida iria ficar bem melhor!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Ser ou parecer?



Nem sei por onde começar algo que eu já quero terminar. Quero terminar com toda essa babaquice, com essa vida chata que eu levo... Sinceramente? Poucos me conhecem!
O mais engraçado, é que acham uma pessoa que você não é! Sou explosiva, estressada, escandalosa, histérica, ciumenta, grossa... As pessoas acham que sou de ferro, que não ligo prá nada, que não choro e não sinto saudades! Elas esquecem que talvez isso seja uma fuga (ou é!) para nossos problemas, dores, estresses... Enfim, as pessoas não sabem o quanto eu sou chorona, o quanto eu amo de verdade os meus amigos e as pessoas que vivem ao meu redor, que sou maluca, porém responsável quando se diz respeito a trabalho, que sou perfeccionista e que tenho sonhos e planos!
As pessoas acham que “cago” pro mundo. De certa forma sim. Para algumas pessoas sim. Não gosto de gente querendo saber da minha vida toda hora, não sou muito fã do “perdoar” e consigo apagar pessoas com facilidade da minha vida e por um bom tempo não querer sequer estar próxima.
Nem sempre podemos nos abrir demais. E aqueles que acham que me conhecem muito bem, estão enganados. Não sou e nem faço a metade das besteiras que falo. É uma pena que ao meu redor ainda tem pessoas que pensam assim. Elas não sabem o que perdem não conhecendo a verdadeira Joyce do dia a dia. Aí é que ta... Ser ou parecer?